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Piratas hoje em dia?

  • Foto do escritor: Carolina Schramm Sá
    Carolina Schramm Sá
  • 15 de abr. de 2023
  • 2 min de leitura

Atualizado: 13 de jun. de 2023



Pensando em piratas, naturalmente imagina-se suas representações de filmes ou na antiguidade, como homens que dominaram os mares em busca de riquezas, estereotipados com seus tapa-olhos, ganchos no lugar da mão e amuletos. Todavia, esse conceito também é contemporâneo. Atualmente, a pirataria marítima qualifica-se como o roubo de um navio, tripulação ou carga, cometido no mar.


Como são os ataques


Em oposição aos grandes navios usados nos filmes, os piratas hoje em dia costumam fazer

uso de pequenos barcos ou botes, se aproximando com agilidade das grandes embarcações e cercando-os para subir a bordo e saquear. Regularmente possuem armamento aprimorado, GPS e recursos para facilitarem a ameaça em alto mar.

Por via de regra, há dois tipos reconhecidos desses criminosos, os piratas de máfias especializadas em roubos de cargas e sequestros calculados (com pedido de resgate), ou pescadores desfavorecidos, que roubam navios para sustento próprio e de suas famílias.



Exemplares

O movimento dos piratas é monitorado pelo Internacional Maritime Bureau (IMB), vinculado

à ONU. Singularmente em 2020, 195 ataques foram registrados, um aumento de 20% comparado a 2019, que seguia em queda após o pico de crimes em 2011, na Somália. Em 2022, 1,5 milhão de litros de gasolina e diesel foram roubados nos rios do Amazonas, por uma nuance de “piratas dos rios” nas balsas de transporte.


A problemática em nosso cotidiano


Esse fenômeno nos afeta à medida que 90% do comercio mundial depende do mar para

trânsito, ou seja, produtos que consumimos no dia-dia, estão sujeitos a aumento de valor do seguro das cargas e de fretes, devido ao desamparo na pirataria.

Adicionalmente, alguns analistas consideram a pirataria um retrato do desequilíbrio social, surgindo em locais desprovidos, assim como a criminalidade em geral.



Carolina Schramm Sa

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